Não é novidade o devastador impacto da pandemia pelo mundo, especificamente no setor do Turismo. No entanto, ainda não havíamos comentado os incentivos e subsídios modelados e executados pelos governos de diversas nações de modo a estancar a crise. 

Nesta matéria trazemos como exemplo o Plano de Recuperação Educacional da Nova Zelândia, que em dada a pandemia, aprovou a alocação de US$34 milhões (aproximadamente R$178 milhões), especificamente no setor educacional para estudantes estrangeiros. 

A primeira-ministra Jacinda Ardern enfatizou no seu discurso apresentando o programa diz que: “A educação internacional, que inclui escolas, universidades e outras instituições de ensino, como o ensino da língua inglesa, é nossa quinta estrela exportadora e contribuiu com quase 2,8 bilhões de euros para nossa economia em 2018”, mostrando o impacto que o setor representa para a economia  dos neozelandeses. 

Atente-se para o fato de que, apesar da Nova Zelândia ter sido um dos países mais aplaudidos em todo o mundo pela estratégia de eliminar o vírus, as fronteiras internacionais ainda devem permanecer fechadas por pelo menos mais este ano. No futuro breve, os estudantes estrangeiros poderão entrar no país após a conclusão da quarentena.

A preocupação apresentada pela primeira ministra, representada nesta alocação de recursos corresponde a um dos componentes substanciais da educação internacional, a manutenção dos empregos de professores especializados, para que eles possam continuar a prestar serviços educacionais a estudantes estrangeiros que permanecem no país e para estruturar os programas futuros.

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