Entrou em operação, recentemente na China, um dos maiores centros de quarentena do mundo em Ghangzhou, capital da província de Guangdong, no sul do país. O investimento de quase 1,5 bilhão de reais culminou no conjunto de prédios de três andares, com perímetro aproximado em 46 campos de futebol.
Erguido em aproximadamente três meses, o conjunto é capaz de suportar até 5.000 viajantes, de modo a cumprir os protocolos sanitários e as medidas de isolamento cientificamente comprovadas, contendo ainda mais a proliferação do Covid-19 no seu país e dando um exemplo para o mundo, além de ser um dos países mais avançados na vacinação ultrapassando a marca de um bilhão de pessoas com o esquema vacinal completo.
O complexo será equipado com diversas equipes médicas e tecnologia de ponta (como Inteligência Artificial capazes de realizar verificações de temperatura, investigações epidemiológicas, registros de entrada/saída na estação, além de coleta de dados relativas a saúde dos quarentenados), de modo a minimizar ao máximo o contato com os turistas e assim também o risco de contaminação.
Quem já esteve no país mais populoso do mundo garante: é uma viagem única e inesquecível. Dentro de Pequim, a capital chinesa, terás a sensação de viajar no tempo ao se deparar com a Cidade Proibida, com aproximadamente 9 mil palácios e cômodos que constituem os mais de 720.000m², caracterizada pelas moradas e palácios dos antigos imperadores chineses.
A gastronomia chinesa é extremamente rica, nos levando a esquecer os tradicionais yakissobas, rolinhos primavera, além de tantos outros pratos típicos no acidente. Visite a Feira de Comidas Exóticas de Pequim para experimentar quitutes um pouco diferentes, tendo os gafanhotos, escorpiões e besouros como definitivos aperitivos.
Sendo também o berço do kung fu, o país ainda abriga inúmeros santuários de pandas. No centro de proteção aos pandas, na cidade de Ya’an em Sichuan, por exemplo, você terá a chance única de pegar um desses simpáticos ursinhos no colo.
Se optar por estudar ou trabalhar na China, além de aprender a língua mais falada no mundo, o mandarim, poderá transitar também entre a tecnologia de uma das maiores potências econômicas mundiais e as tradições culturais milenares.
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